quarta-feira, março 30, 2016

Ícone de estilo - Mônica Salgado

Se tem uma mulher que admiro o estilo e penso "quero me vestir assim quando crescer", é a Mônica Salgado, diretora de redação da Glamour Brasil

Seu estilo é romântico, elegante e cool ao mesmo tempo. Super feminina! Seguindo ela em seu Instagram @monicagsalgado, é possível acompanhar os looks do dia a dia dela, seja em trabalho ou em momentos de lazer. Mônica está sempre mostrando como usar alguma tendência de um jeito bem bacana. Até mesmo como usar a camisa do marido (terceira foto abaixo). 
 Desde o look com jeans, total black, até saia saia midi com ankle boot ou pantacourt (veja mais aqui), Mônica ira te inspirar e fazer você deixar de torcer o nariz para algumas apostas.
Estilo é o que não falta. Não é para menos, aliás, é diretora de redação de uma revista de moda. 
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segunda-feira, março 14, 2016

Beleza no sorriso: A importância de manter a saúde bucal em dia


A saúde bucal interfere diretamente na saúde corporal. Este é um fato indiscutível e que tem sido assunto de inúmeras pesquisas médicas e odontológicas. 
Os dentes bem cuidados e saudáveis proporcionam uma boa estética, permitem a correta mastigação e proporcionam uma boa articulação das palavras. Tendo em vista todos estes aspectos, é extremamente necessária uma boa higiene bucal e acompanhamento especializado a modo de evitar desconfortos e problemas dentários e orgânicos.

Dentes tortos ocasionam problemas de saúde
Os dentes má posicionados provocam uma mastigação deficiente, já que as peças dentárias não conseguem articular de forma adequada. Além disso, podem atingir o tecido ósseo onde está localizado e isso pode mexer com toda a estrutura conformada por ossos próximos à região. Outros efeitos dessa má formação dentária é a dicção errada de palavras, dificuldade para deglutir alimentos, ocasionar uma menor produção de saliva, produz uma digestão comprometida e interfere na respiração.
Como pode perceber, possuir dentes tortos pode ocasionar uma série de problemas de saúde, por este motivo, é imprescindível comparecer ao dentista, fazer manutenções mensais e buscar auxílio especializado quando há necessidade de alinhar as peças dentárias por meio do uso de aparelho.

As cáries e demais formações derivadas da pouca higiene
Não é segredo para ninguém que as cáries, tártaro e outras afecções que atingem os dentes são produtos de uma higiene pobre. É comum ver pessoas esquecendo de escovar os dentes após refeições como café da manhã e lanches, isso ajuda a aumentar as chances de padecer com uma série de formações indesejáveis. 
Manter uma boa escovação é o pilar da saúde bucal. Além deste hábito, é preciso incluir outros na sua rotina diária como virar fã do fio dental e diminuir o consumo de açúcar. Algo que deve estar sempre presente na sua vida é deixar um espaço na agenda para incluir visitas periódicas ao dentista. Este profissional é fundamental para conseguir manter a saúde da sua boca em dia. Além de auxiliar na prevenção, ele é responsável pela detecção de problemas bucais e pela realização de tratamentos adequados.


A gengivite
Inicialmente, esta afecção não gera maiores danos quando tratada a tempo, no entanto, com o tempo pode ocasionar periodontite.
Os problemas começam quando a placa bacteriana que ocasiona a gengivite não é extirpada e ocasiona a inflamação da gengiva. Ao persistir por muito tempo ela pode evoluir e formar o tártaro (depósito de sais minerais encontrados na saliva). Se este permanecer por muito tempo aderido ao dente ele poderá debilitar a estrutura que sustenta o dente, assim, de forma progressiva e assintomática as peças dentárias vão sendo comprometidas.

Em suma, o comprometimento com a saúde dental é primordial para a manutenção da saúde corporal. É fácil perceber como o desleixo com a saúde dos dentes pode ocasionar problemas no sistema digestivo, dores de cabeça por conta de uma incorreta mastigação, dores no rosto e mais uma série de problemas de saúde.
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sexta-feira, março 04, 2016

Mudanças na Semana de Moda, segundo o organizador do evento, Paulo Borges

Em uma entrevista exclusiva ao Estadão, Paulo Borges, criador do calendário de moda nacional e organizador da SPFW há 21 anos, revela que 


"A partir de 2017, mudaremos as datas de desfiles para deixá-los bem próximos ou mesmo simultâneos aos lançamentos no varejo."

Aqui no blog, já publiquei que nas semanas de moda internacionais e até algumas marcas, como a Burberry, anunciaram a discussão e até mesmo ações em relação ao assunto. 

O que podemos esperar é que assim que apresentadas nos desfiles, as coleções já estarão disponíveis nas lojas para compra. Não haverá mais a espera de seis meses para as roupas estarem acessíveis nas lojas.
Também, não haverá mais coleção Outono/Inverno ou Primavera/Verão. Afinal, no Brasil, em sua maior parte faz calor e as coleções para a estação fria, acabava que parecendo com a da estação quente. 
A partir dessas mudanças então, as marcas apresentarão no ano duas coleções sem a nomenclatura da estação, que estarão disponíveis nas lojas ao final do desfile. 

Abaixo, algumas perguntas e respostas feita a Paulo Borges pela jornalista e editora do canal Moda e Beleza do Estadão.

A Fashion Week está ameaçada? Ela pode acabar por falta de patrocínio?
Não. A Fashion Week não se encontra ameaçada. Ela está fortalecida. Este ano, conseguimos quatro novos patrocinadores e teremos estreias de quatro novas marcas. ...ainda não podemos revelar... Se você considerar o momento econômico do País e levar em conta quantas coisas estão sendo canceladas, verá como a nossa seriedade, a nossa história nos ajudam.

Você acha que a moda como conhecemos hoje está com os dias contados ou está consolidada e só passará por ajustes?
Precisa de ajustes apenas. Vivemos um processo de angústia porque estamos em transformação. Vivemos um momento disruptivo de forma geral e a moda está dentro disso. Tenho dito que está estamos vivendo uma nova antropofagia, um novo modernismo, diferente do da semana de 22. É um momento antropofágico porque estamos mastigando e vomitando tudo o que vivemos nos últimos 30, 40 anos. Estamos revendo questões políticas, sociais, econômicas. Estamos revendo a questão humana e a moda expressa tudo isso. Não tem como ela não se transformar.

Nos últimos desfiles, a Riachuelo já seguiu o modelo da Moschino e disponibilizou nas lojas as roupas do desfile no mesmo dia da apresentação. Nossas marcas terão estrutura para isso?
A coleção de Karl Lagerfeld para a Riachuelo, na próxima edição de abril da SPFW, também será assim. Eles estão se organizando há 18 meses para isso. Tem que haver um novo entendimento do negócio, mas já tem gente que estão fazendo coleções cápsulas para lançar nas lojas ao mesmo tempo do desfile. Isso já é uma realidade.

Quais serão os meses de desfiles a partir de 2017 então?
Fevereiro e final de julho, início de agosto. A imprensa e o lojista terão acesso ás coleções antes para fotografá-las e decidir as compras. E vai haver um contrato entre o jornalista e a marca, com embargo dessas imagens até o desfile. E isso já está sendo discutido lá fora também. Será uma mudança grande no processo todo.

Primavera-verão, outono-inverno. Como lidar com a questão das estações? Com o mundo globalizado faz sentido apresentar roupas conforme as estações?
A moda é global, o desejo é global. Não é a estação do ano que impulsiona a venda. E, no Brasil, faz sempre calor. Por isso, nós não vamos mais colocar na nomenclatura da SPFW nem primavera/verão nem outono/inverno. 

Confira a entrevista completa no site do Estadão, clicando aqui. 
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